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O Comum: um ensaio sobre a revolução no século 21

Desde que iniciamos as pesquisas Cidades Afetivas:uma via ecológica para o bem viver, capturávamos este novo espírito do capitalismo, processos de profundas transformações politicas, econômicas, socioculturais e ambientais e comportamentais. Estamos diante de novos desafios, complexos, mas que já demonstram oportunidades e vias possíveis para o futuro da humanidade.

Recomendamos a Leitura do Artigo publicado pelo Instituto Humanitas Unisinos.  Link completo para a matéria está disponível no site http://www.ihu.unisinos.br/78-noticias/562765-o-comum-um-ensaio-sobre-a-revolucao-no-seculo-21

O livro Comum. Ensaio sobre a Revolução no Século XXI. Pierre Dardot e Christian Laval abre caminhos e vias para a revolução que está por vir ainda neste século.

“Os comuns não são ‘produzidos’ ou ‘instituídos’. É por isso que somos muito relutantes em aceitar a noção de ‘bens comuns’. Parece-nos que o raciocínio deveria ser o inverso: todo comum que é instituído é um bem, mas nenhum bem é por si comum. É preciso cuidar para não confundirmos um bem no sentido ético e político (agathon) e um bem no sentido de uma aquisição que pode ser trocada e vendida (ktesis). Todo comum é um bem no sentido ético e político, mas apenas na medida em que não é uma aquisição. Uma vez instituído, um comum não é alienável; a partir de então ele se instala na esfera de coisas que não podem ser apropriadas. Isto significa que ele escapa da lógica proprietária em qualquer de suas formas (privada ou estatal)”, escrevem Pierre Dardot e Christian Laval, em artigo publicado por UniNômade, 24-11-2016. A tradução é de Renan Porto.

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